Férias. Acordo cedo, uma refeição matinal sem pressa, uma caminhada. A praça Santa Teresinha não é uma orla de Copacabana, ainda mais em dia de semana, barulhenta, poluída, mas é melhor do que estar na secretaria mergulhado em processos. Após uma horinha, paro e tomo água de coco. Só falta o marzão. Volto pra casa, um banho, depois me achego ao notebook para ler as notícias do jornal, escrever crônicas, revisar meu livro. Almoço com as crianças no shopping, passo na locadora, pego uns filmes e volto pra casa. À tarde, durmo um pouco, depois mergulho em “Patrimônio”, de Philip Roth. Eta, vida boa. Minhas férias saíram no último minuto do segundo tempo. Não deu pra viajar, pois Cris continua trabalhando. Mas é sempre bom exercitar nosso direito à preguiça. Se até Cristo defendeu esse oásis no sermão da montanha, imagine eu de férias!
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
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