Os pés
não mexem. As pernas também não. Nem os braços. As mãos. A cabeça. Ele está
deitado em sua cadeira adaptada. Mal consegue enxergar o palco. Aliás, sejamos
honestos: ele não consegue enxergar o palco. Mas não faz mal. Ele ouve. A
música penetra em seus ouvidos e o acalma, o anima, o faz transbordar,
transmudar para um outro lugar onde a vida é mais sublime.
obrigado pela visita blog atualizado quinzenalmente aos sábados fale comigo em sergiogeia@uol.com.br
sábado, 27 de outubro de 2012
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